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Após ser deportado, barra brava agride cinegrafista na Argentina

DO ENVIADO A BELO HORIZONTE

Deportado pelas autoridades brasileiras, o barra brava Pablo Álvarez, conhecido como Bebote, agrediu um cinegrafista na chegada a Buenos Aires, neste domingo (6).

Líder das torcidas organizadas do Independiente, Bebote foi preso no sábado (5) ao tentar entrar com uma camisa do Flamengo no estádio Mané Garrincha, em Brasília, para assistir a Argentina x Bélgica, pelas quartas de final da Copa do Mundo.

Ele faz parte de uma lista de 2.000 nomes entregue pelo governo argentino ao brasileiro. São os torcedores que, no futebol local, fazem parte do "direito de admissão".

Por já terem causado tumultos e possuírem passagem pela polícia, estão proibidos de assistir aos jogos de futebol no estádio.

PROVOCAÇÃO

Bebote é, atualmente, o barra brava mais conhecido do país e pretende ser presidente do Independiente. Provocou a polícia brasileira ao postar foto mostrando como conseguiu entrar nas oitavas de final, em São Paulo, sem ser identificado.

Pintou o rosto com as cores da bandeira da Suíça, que enfrentava a Argentina.

Bebote já havia sido flagrado pelas câmeras de TV, de cara limpa, na vitória da seleção argentina sobre a Nigéria, no dia 25 de junho, no Beira-Rio, em Porto Alegre, na fase de grupos.

Ele foi deportado do Brasil em voo da Aerolíneas Argentinas por volta da meia-noite deste domingo (6).

Quando chegou ao Aeroporto de Ezeiza, era esperado por câmeras de televisão.

Usando máscara com as cores da bandeira brasileira, a mesma camisa do Flamengo de quando foi preso e uma peruca verde e amarela, ele tentou escapar das câmeras de TV, ajudado por amigos.

Antes de entrar no carro, empurrou e desferiu um soco em um cinegrafista.


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