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Outro lado

Defesa reivindica acesso aos autos e rebate polícia

CRISTINA GRILLO

A defesa de Ray Whelan reclama de falta de acesso ao inquérito do caso e diz que recorrerá ao STF (Supremo Tribunal Federal) caso não consiga analisar os autos.

"Tenho quatro advogados tentando obter o inquérito entregue ao Ministério Público pela manhã [de ontem] e até agora [17h30] nada", disse Fernando Fernandes.

O advogado afirmou ainda que pretende acionar na esfera criminal os responsáveis pelo vazamento à imprensa de gravações em que Whelan aparece em supostas negociações com o franco-argelino Lamine Fofana, principal cambista do suposto esquema. Ele diz, entre outros pontos, ter 24 pacotes de US$ 25 mil disponíveis.

"Existem ingressos nesse valor, são especiais e não há ilegalidade nessa conversa", disse. Fernandes diz não ter definido a linha de defesa de Whelan que, segundo ele, não sabe por que é suspeito.

"Eles [Match] já fizeram eventos em todo o mundo e têm a sensação de que aqui não há segurança jurídica."

Em nota, a Match afirmou que a prisão de seu diretor-executivo e o vazamento de conversas foram "arbitrários e ilegais".


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