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Outro lado

Venda de pacotes seguiu preço de tabela, diz Match

DO ENVIADO AO RIO DE SÃO PAULO

A Match disse que todas as negociações feitas por Ray Whelan foram legais e que a polícia fluminense tem dificuldade de entender o funcionamento das vendas.

"A Polícia Civil do Rio de Janeiro não é especialista na venda de ingressos e pacotes de hospitalidade da Copa", disse, em nota, Jaime Byrom, presidente da empresa.

Na quarta (9), a parceira comercial da Fifa já havia dito que a prisão do executivo e o vazamento de diálogos dele com Lamine Fofana, acusado de ser o maior cambista do suposto esquema, foram atos "arbitrários e ilegais".

Para a Match, as gravações inclusive comprovam a inocência do seu diretor.

Em uma delas, o britânico negocia com Fofana, por US$ 25 mil, um pacote do tipo "Match Business Seats" para o Rio. A Match diz que ele só arredondou o valor, pois o preço de tabela é R$ 24.750.

A Match Hospitality detém direitos exclusivos de venda de pacotes de hospitalidade da Copa até o Mundial do Qatar, em 2022. Ou seja, a empresa tem aval da Fifa para negociar entradas VIPs, que incluem benefícios como bufê e estacionamento.

A empresa fica em Zurique, cidade-base da Fifa. Seus principais acionistas, os mexicanos Jaime e Enrique Byrom, são cunhados de Ray Whelan.

Byrom disse ainda que a empresa combate a venda ilegal de ingressos e já atuou neste sentido com outras polícias desde o início do torneio. A Fifa informou apenas que aguarda ter "todos os elementos disponíveis" para avaliar a situação. (RAFAEL REIS E EDUARDO OHATA)


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