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Não há noção do que ocorrerá, diz tenente-coronel

DE SÃO PAULO

O tenente-coronel Marcos Marinho, que por 17 anos trabalhou no 2º Batalhão de Choque da Polícia Militar e foi responsável pela segurança em jogos, diz que "não há noção do que pode acontecer" no clássico entre Corinthians e Palmeiras, no domingo.

"É um jogo problemático", define Marinho, que hoje é o chefe de arbitragem da Federação Paulista de Futebol. "É o primeiro jogo com torcidas rivais nesse estádio. Não há noção do que pode ocorrer."

Apesar de lembrar que a Polícia Militar terá um efetivo grande trabalhando na partida, Marinho acrescenta que "tem que haver atenção no jogo."

O presidente da federação, Marco Polo Del Nero, reconhece o risco envolvendo a partida e critica a postura da Mancha Alviverde, que ignorou a orientação da Polícia Militar.

"Essa é uma experiência que teremos que enfrentar", afirmou Del Nero.

"[Se a torcida ignora a orientação da polícia] aí é caso de polícia exclusivamente", diz Del Nero, que é advogado de profissão.

"Quem não cumpre norma e quer acarretar problemas ao policiamento deve ter vetada a entrada no estádio", concluiu o cartola.

No passado, Del Nero já comparou os integrantes de organizadas que brigam em estádios a "bandidos", e baniu algumas torcidas das arenas.


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