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COB investe R$ 7 milhões por ano em velejadores

DO RIO

O Comitê Olímpico Brasileiro está investindo cerca de R$ 7 milhões por ano nos treinos da equipe de vela --um total de R$ 28 milhões entre 2012 e 2016.

Das 108 medalhas já conquistadas pelo Brasil na história dos Jogos Olímpicos, 17 foram obtidas nesse esporte --só o judô, com 19 pódios, rendeu mais feitos ao país.

O histórico de medalhas é um dos fatores que direcionam os investimentos do COB. A vela, portanto, recebe atenção proporcional aos resultados já alcançados em Jogos anteriores.

"Todas as confederações recebem recursos através da Lei Agnelo Piva [que repassa 2% da arrecadação das loterias federais ao COB]. Algumas modalidades, no entanto, recebem um investimento adicional relacionado à expectativa de resultados que temos para os Jogos de 2016", disse Jorge Bichara, gerente geral de performance esportiva do COB.

Na última quarta-feira (30), a três dias do início da Regata Internacional de vela, Martine Grael e Kahena Kunze ganharam um barco novo, importado da Nova Zelândia.

O COB gastou recentemente R$ 1,7 milhão na aquisição de 20 barcos.

A dupla de velejadoras integra um grupo de aproximadamente 200 atletas monitorados pelo comitê, que atualiza mensalmente um boletim sobre o desempenho de cada um, com dados relacionados a condicionamento físico, problemas associados a contusões e resultados.

Nesta seleção de 200 atletas estariam aqueles com potencial para dar de 27 a 30 medalhas, a meta traçada pelo COB para as Olimpíadas de 2016 no Rio.

Com os recursos da Lei Piva, o COB pretende repassar em torno de R$ 600 milhões aos atletas de elite das modalidades olímpicas nos quatro anos que antecedem os Jogos. (FB)


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