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Categoria com carros elétricos atrai Senna, Piquet e Di Caprio

DE SÃO PAULO

Primeira categoria "100% verde" do automobilismo mundial, a F-E começa em Pequim, às 5h da madrugada de sexta para sábado, cheia de expectativas e nomes badalados nas pistas e fora delas.

Criada pela FIA, entidade que comanda o automobilismo mundial, a nova categoria tem como principais missões servir de laboratório para novas tecnologias e mudar a imagem dos carros elétricos.

Celebridades engajadas nas tecnologias verdes se juntaram ao projeto, que terá times bancados pelo magnata britânico Richard Branson e pelo ator Leonardo di Caprio.

Com dez equipes de dois pilotos, o grid terá nomes conhecidos do meio, como Jarno Trulli, Nick Heidfeld e Sebastian Buemi, além de duas mulheres, Katherine Legge e Michela Cerruti.

O Brasil estará representado por três pilotos que já passaram pela F-1: Bruno Senna, Nelsinho Piquet e Lucas di Grassi, este um dos que ajudou na criação da F-E.

"A ideia de manter um custo baixo para as equipes, com possibilidade de transportar a tecnologia de corrida para as ruas faz todo o sentido para as montadoras", afirmou.

Mas, como em todo projeto inovador, seu começo terá novidades que os fãs de automobilismo ainda não estão acostumados. Como, por exemplo, o fato de os pilotos terem de trocar de carro no meio das corridas, já que as baterias de lítio não duram mais de meia hora --os ePrix, como serão chamados os GPs, tem duração de uma hora.

Outra inovação é o chamado "FanBoost", no qual os torcedores, via internet, elegerão seus pilotos favoritos antes de cada etapa. Os três mais votados ganharão potência extra em seus carros.

Como a velocidade dos carros não passará dos 225 km/h, as etapas serão em circuitos de rua, para dar impressão de maior velocidade. Treinos, classificação e corrida acontecem aos sábados.

Outro fator que pode contar pontos negativos é o ruído dos motores, que não passará dos 80 decibéis --os da F-1 alcançam 134 decibéis.


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