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EUA massacram na final e conquistam o 5º ouro

BASQUETE Americanos bateram a Sérvia por 37 pontos de diferença na decisão do Mundial

MARIANA BASTOS COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE MADRI

Duas medalhas de ouro em Mundiais e duas em Olimpíadas em apenas seis anos. Assim, os EUA fazem jus à fama de imbatíveis no basquete.

Na última conquista, obtida neste domingo, em Madri, diante da Sérvia por uma impressionante vantagem de 37 pontos (129 a 92), os americanos nem precisaram ter LeBron James, Kobe Bryant ou Kevin Durant em quadra.

"Não temos uma estrela. Somos uma equipe campeã", disse o técnico Mike Krzyzewski. "Há nove anos estabelecemos dois objetivos: ganhar medalhas de ouro e fazer com que se respeite nosso basquete no mundo. Sabemos que agora somos os melhores", completou Coach K.

Com uma equipe que deu show em quadra, os EUA massacraram a Sérvia, com o segundo maior placar de uma final de Mundial, atrás da decisão de 1994, quando ganharam da Rússia por 137 a 91.

Kyrie Irving foi o cestinha da partida, com 26 pontos. O armador do Cleveland Cavaliers, eleito o MVP (jogador mais valioso) do último Jogo das Estrelas da NBA.

Irving foi eleito o melhor jogador do Mundial. Kenneth Faried (EUA), Milos Teodosic (Sérvia), Pau Gasol (Espanha) e Nicolas Batum (França) completam o time do torneio.

"Essa foi de longe a melhor competição da minha carreira até agora. É uma das melhores sensações da minha vida", disse Irving, 22.

Esse é o quinto título dos EUA em Mundiais (1954, 1986, 1994, 2010 e 2014). Assim, os americanos se tornam, ao lado da Iugoslávia (que após a dissolução deu origem à Sérvia), o país que mais ganhou títulos em Mundiais.


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