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Morumbi vê 2 a 2 com pênaltis polêmicos

BRASILEIRO
Contra o Flamengo, São Paulo tem duas marcações a favor, mas só converte uma e cai para terceiro

RAFAEL REIS DE SÃO PAULO

No dia em que Fifa e CBF discutiram publicamente a discordância sobre seus critérios de marcação de bola na mão, a arbitragem foi protagonista do empate por 2 a 2 entre São Paulo e Flamengo.

O time do Morumbi teve dois pênaltis apitados em seu favor na noite de quarta (24). O primeiro discutível, o segundo totalmente inexistente. Aproveitou apenas um e se complicou mais um pouco no Campeonato Brasileiro.

A equipe que há dez dias batia o líder do Cruzeiro e ficava só a quatro pontos da ponta agora caiu para o terceiro lugar e já tem uma desvantagem de nove pontos.

Ao contrário do São Paulo, o Cruzeiro se deu bem ontem. Em Curitiba, venceu o Coritiba por 2 a 1, gols de Marcelo Moreno e Everton Ribeiro.

O Internacional também não tropeçou. Fez 3 a 0 no Criciúma em Porto Algre, tomando a vice-liderança.

Ao contrário da derrota no clássico com o Corinthians, o São Paulo não tem como culpar o apito. Pelo contrário.

O árbitro André Luiz de Freitas Castro assinalou um pênalti duvidoso em Pato no primeiro tempo, quando o atacante levou um toque de Márcio Araújo dentro da área. Rogério Ceni aproveitou a chance e converteu.

Se o primeiro pênalti foi polêmico, o segundo não existiu. Samir se complicou com a bola, que acabou acertando sua mão fora da área. O juiz ignorou a suposta falta de intenção do flamenguista de usar o braço e a localização geográfica do lance. Desta vez, Ceni bateu mal, e Paulo Victor defendeu.

Além do pênalti desperdiçado, o goleiro são-paulino teve outro momento de vilania ao dar rebote em um chute fraco de Gabriel, que resultou no gol de empate marcado por Everton. Na virada carioca, uma bela cabeçada de Alecsandro, nada pôde fazer.

O São Paulo, que perdeu Michel Bastos, expulso, só não sofreu a terceira derrota consecutiva porque Luis Fabiano não deixou. O centroavante saiu do banco para, nos acréscimos, empatar o jogo.


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