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Painel FC

Carta-bomba

O COL entrega hoje a São Paulo uma exigência para a Copa que promete causar briga entre prefeitura, Estado e Corinthians. Trata-se da lista de estruturas temporárias do entorno do Itaquerão que precisarão ser adquiridas em 2014. O motivo da briga será a decisão de quem assumirá a conta da exigência, cujo custo estimado é de cerca de R$ 70 milhões. O governo federal, que não tem nada a ver com isso, pode acabar sendo acionado.

Empurra... O governo do Estado de São Paulo já acenou que não vai arcar com essa conta. Sinalizou que sua contribuição para a organização da Copa na cidade se resolveu nas arquibancadas provisórias e no investimento permanente, que garantiu no sistema viário de Itaquera. E o Corinthians deve se eximir da responsabilidade também. Ou seja, a conta deve sobrar para a Prefeitura de São Paulo.

...empurra. Inconformadas com o gasto, que chegará a todas as sedes da Copa, incluindo SP, as cidades devem tentar empurrar a conta ou parte dela para a União.

Revolução. O Palmeiras pode ter uma mulher na cúpula de sua diretoria em 2013. Candidatos à presidência estudam incluir nas chapas Rita Cosentino, conselheira e integrante do departamento jurídico. A cartola poderá ser candidata à vice-presidência.

Atenuante. Sem Robinho nem Montillo, considerados caros, o Santos está próximo de anunciar dois reforços discretos para 2013. O clube está acertado com Renê Junior, que estava na Ponte Preta, e com Guilherme Santos, ex-Figueirense. A ideia do clube é realizar o anúncio das contratações durante esta semana.

Desfalque. Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro havia prometido ciceronear o presidente do Corinthians, Mário Gobbi, no Japão, mas teve que abrir mão da viagem. O presidente santista, que iria ao país por ser membro do Comitê Organizador do Mundial de Clubes da Fifa, não pôde comparecer por motivos de saúde e enviou à federação um ofício explicando o porquê de sua ausência.

Quase lá. As negociações entre o Grêmio e o ICBC, banco chinês interessado em adquirir os direitos sobre o nome do novo estádio do clube, chegaram a valores considerados interessantes para a equipe.

Prazo. O valor conversado entre as duas partes chega a cerca de R$ 10 milhões por ano para batizar o estádio tricolor. A diretoria gremista ainda estuda a duração do eventual contrato. As possibilidades são 20 ou 30 anos.

Em alta. Criticado por dirigentes do Internacional por ser um mau exemplo para os demais jogadores do time, D'Alessandro tem tudo para ampliar seu espaço no clube a partir de agora. O argentino é amigo pessoal de Dunga, novo técnico. O zagueiro Juan, que pouco atuou no time, e Guiñazu também são homens de confiança de Dunga.

DIVIDIDA

"A pressão de ser presidente é muito grande, mas eu aguento"

ARNALDO TIRONE

presidente do Palmeiras, sobre a dificuldade de dirigir o clube


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