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Viagem ao Japão supre frustração de 12 anos atrás

Aterrissar ontem no Aeroporto de Guarulhos teve um duplo sentimento para o empresário corintiano Fábio Cunzolo, 36.

Junto a euforia da inesquecível viagem ao Japão, coroada com o bicampeonato mundial do clube, havia um respiro de alívio.

"Essa viagem significou muito para mim. No primeiro Mundial, meu avião quase caiu no Rio e o piloto teve de voltar para São Paulo", recorda ele.

Cunzolo tinha o ingresso comprado para a decisão contra o Vasco, no dia 14 de janeiro de 2000, no Maracanã. A vitória nos pênaltis garantiu a primeira conquista do time.

"Não consegui ver o título aqui do lado, mas fui para o Japão", comemora o empresário, que deixou a mulher e dois filhos pequenos no Brasil para compensar a frustração de 12 anos atrás.

Cunzolo foi um dos dezenas de corintianos que desembarcaram ontem pela manhã após 24 horas de voo, mais seis horas na escala na Suíça. Ele chegou minutos após a delegação corintiana, que fez escala na Alemanha.

"Foi uma invasão tremenda. Não tinha um vagão de metrô que não tivesse um corintiano. Com o nosso jeito a gente foi convertendo os japoneses que diziam torcer para o Chelsea", conta.


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