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Alagoana é esperança para findar jejum

DE SÃO PAULO

São cinco anos sem que uma brasileira suba no posto mais alto do pódio na prova -o segundo pior jejum da história da corrida (disputada desde 1975). Mas, neste ano, elas têm a oportunidade de encerrar esse tabu.

A queniana Priscah Jeptoo, vencedora da última edição, dona de uma prata em Londres-2012, não se inscreveu.

Como irá ocorrer na corrida masculina, as principais forças entre as mulheres não vão às ruas neste ano.

As candidatas favoritas ao título não têm grandes honras internacionais, embora deem trabalho no Brasil.

É o caso das quenianas Rumokol Chepkanan, campeã da Maratona de São Paulo neste ano, e Maurine Kipchumba, que triunfou na Volta da Pampulha, em Belo Horizonte. Nancy Kipron, compatriota delas, tem três títulos da corrida mineira.

A alagoana Marily dos Santos, 34, é a principal candidata ao pódio entre as brasileiras. A corredora é a primeira colocada no ranking da CBAt (Confederação Brasileira de Atletismo). Ela chegou em quinto lugar na Volta Pampulha de 2011 e, neste ano, venceu a Maratona de Padova, na Itália. (FL e RV)


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