Folha de S.Paulo

Painel FC

Mais um teste

O Comitê Organizador Local da Copa-14 negocia com o governo do Rio a realização de um terceiro evento-teste no Maracanã antes da Copa das Confederações. A intenção é promover uma partida no período entre as duas já agendadas -a primeira, em abril, com público bastante reduzido, e um amistoso entre Brasil e Inglaterra, em 2 de junho. O novo teste, a ser confirmado, deve ser entre times do Rio, pelo Campeonato Estadual.

Não casa. O COL também trata com as outras cinco sedes da Copa das Confederações para tentar realizar três eventos-teste em cada uma delas antes de 15 de junho. Mas em alguns lugares isso não será possível por incompatibilidade de datas.

Devagar. Recomendação do COL para todas as sedes é não usar a capacidade total dos estádios nos eventos--teste. O comitê indica que, antes da Copa das Confederaçõs, o ideal é ir aumentando gradativamente o número de torcedores à medida que a arena for sendo utilizada. Assim, os estádios só deverão estar lotados durante a competição, em junho.

Leite... O fracasso na negociação para levar Dedé ao Parque São Jorge frustrou dirigentes corintianos. A contratação de um zagueiro agora era considerada fundamental para a disputa da Libertadores. E havia grande esperança no clube de um sucesso na transferência do vascaíno para São Paulo.

...derramado. O Corinthians, no entanto, não fez grandes esforços para ter Dedé. Apenas o grupo DIS estava tratando da compra do jogador com o Vasco. Os paulistas não quiseram entrar em conflito com o Vasco.

Crescente. Animada com o retorno que obteve com o patrocínio do Corinthians, a Caixa pretende ampliar a parceria com clubes da primeira divisão. O discurso usado em negociações é atingir de quatro a cinco equipes da Série A.

Andamento. O banco já iniciou as negociações com o Santos. O Coritiba, que perdeu o patrocínio do BMG, é outra opção para estampar a marca da Caixa. Por fim, há o Flamengo. Os cariocas, no entanto, ainda dependem da emissão da certidão negativa de débitos, documento que permite parceria do clube com empresas estatais.

Já era. Era intenção de dirigentes do São Paulo negociar Rhodolfo na última janela de transferências europeia. Cartolas do clube consideravam que o zagueiro, bastante criticado nos últimos dias, já tinha substitutos de bom nível -Lúcio, Rafael Toloi, Paulo Miranda e Edson Silva- e poderia deixar o Morumbi agora.

Vontade própria. Além de certa insatisfação com seu desempenho em campo, o fato de Rhodolfo já ter demonstrado interesse em deixar o São Paulo em outras oportunidades pesou para a diretoria querer negociá-lo.