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Competição tem recorde de público e de reclamações

DE SÃO PAULO

Em seu segundo ano no Ibirapuera, a organização do Brasil Open comemorou o recorde de público em 13 edições do torneio. Foram vendidos 57.465 ingressos, um aumento de 26% em relação ao ano passado.

O evento, porém, foi alvo de várias reclamações.

Os tenistas não gostaram das quadras -uma chegou a ser interditada- e das bolinhas usadas no torneio.

O público também sofreu. Nos jogos de Rafael Nadal, havia a clara impressão de superlotação do Ibirapuera.

Sem lugares marcados e sem cadeiras, muitos torcedores sentaram nas escadas de acesso aos assentos no anel inferior do ginásio.

Roberto Burigo, gerente do torneio, disse que serão feitas nesta semana avaliações sobre o evento.

Ele afirmou que não foram vendidos ingressos a mais do que a capacidade do local (9.300) e não descartou falsificação.

"Tudo que gerou algum tipo de insatisfação pode ser alterado para o ano que vem", afirmou Burigo.

O diretor do torneio e proprietário da Koch Tavares, promotora do torneio, Luis Felipe Tavares, foi vaiado na cerimônia de premiação.

Só o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, foi mais hostilizado do que ele. (FI)


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