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Brasil começa bem, acaba mal e sustenta escritas

SELEÇÃO
Técnico continua sem vencer, mas time não perde da Itália desde 82

Brasil 2
Fred, aos 32 min, e Oscar, aos 41 min do 1º tempo
Itália 2
De Rossi, aos 8 min, e Balotelli, aos 11 min do 2º tempo

MARTÍN FERNANDEZ DO ENVIADO ESPECIAL A GENEBRA

Estão mantidas as escritas. As que incomodam e a que conforta. O técnico Luiz Felipe Scolari ainda não venceu desde que voltou a comandar a seleção brasileira -soma uma derrota e um empate.

A equipe está há quase quatro anos sem derrotar um campeão mundial. O último triunfo foi em novembro de 2009, quando o time de Dunga bateu a Inglaterra por 1 a 0.

A ser celebrado está o fato de o Brasil ainda não ter perdido para a Itália desde a tragédia do Sarriá, na Copa de 1982. O jogo de ontem foi o sexto confronto desde então (três vitórias e três empates).

A marca, no entanto, esteve perto de cair. A partida começou em ritmo vertiginoso. A Itália era mais perigosa, sobretudo pelo lado direito do campo do Brasil.

Em menos de seis minutos, Júlio César havia defendido chutes de Giaccherini e Balotelli. Buffon, por sua vez, já havia parado Neymar.

A seleção reagiu e buscou o jogo pelos lados. Os erros aconteciam no ataque.

Quando acertou, abriu o placar: uma jogada que começou com passe de Neymar para Hulk e terminou com Fred aproveitando cruzamento de Filipe Luís.

Assim que a Itália tentou contra-atacar, foi castigada. Um golaço, que teve Neymar como autor intelectual e Oscar como executor.

O Brasil deixou a etapa inicial com dois tentos, mas não segurou a vantagem no segundo tempo. Antes dos 11 min, os italianos construíram o empate, com De Rossi, de cabeça, e Balotelli, com um chute de longe, no ângulo.

Sem a vantagem no placar, a seleção deixou de propor jogo. Com a exceção de algumas arrancadas de Neymar, o Brasil se apagou. As entradas de Kaká e Diego Costa pouco adiantaram.

Agora, o time terá, em 2013, ao menos outras quatro chances de derrotar campeões do mundo. Tem amistosos contra a Inglaterra e a França e pega a Itália na Copa das Confederações, em junho.

Na competição, o Brasil pode jogar também contra a Espanha e o Uruguai.


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