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Passeio no castelo

Exposição do 'Castelo Rá-Tim-Bum', em São Paulo, tem bonecos originais do programa e filas de até duas horas

DE SÃO PAULO

"Por que o Gato Pintado tem esse nome, se ele não tem pintas?". Essa foi a primeira pergunta que o apresentador Marcelo Tas, 54, fez para Carmen dos Santos, 12, Pedro Silveira, 11, e Maíra de Santana, 11. A convite da "Folhinha", ele acompanhou as crianças na exposição do programa de TV "Castelo Rá-Tim-Bum", que estreou no MIS (Museu da Imagem e do Som), em São Paulo, na última quarta (16).

As crianças entreolharam-se curiosas, mas não sabiam a resposta. "Essa é a arte de contar histórias. Alguém resolveu deixar a gente com essa pergunta na cabeça", disse Tas.

No programa, que foi transmitido entre 1994 e 1997, Tas fazia o personagem Telekid, que aparecia para tirar dúvidas. Vinte anos depois, ele voltou ao seu papel --mas, desta vez, na exposição. "Sabiam que o Tíbio e o Perônio não são gêmeos?", continuou, ao chegar no laboratório dos dois cientistas montado no museu.

A mostra, que espera um recorde de 100 mil visitas e tem filas que podem demorar até duas horas, tem 13 cenários, com figurinos e bonecos originais da produção, que voltou ao ar neste ano na TV Cultura. Devido ao aumento de público no fim de semana, o MIS prepara um plano para evitar as enormes filas.

"Tinha medo das botas Tap e Flap e do vilão Dr. Abobrinha. Quando eu era menor, não usava esse tipo de sapato nem comia abobrinha", diz Carmen, que disse que "Castelo" marcou sua infância. "Foi a melhor exposição da minha vida", conta.


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