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Ciranda do livro

DICAS PARA CRIANÇAS, PAIS, PROFESSORES ETC.

Para ler em voz alta

Coluna especial traz livros de poesia de cordel

BRUNO MOLINERO EDITOR INTERINO DA "FOLHINHA"

Para comemorar o Dia do Poeta de Literatura de Cordel, celebrado ontem (1º), a "Folhinha" preparou uma Ciranda especial, com livros inspirados nesse tipo de poesia muito comum no nordeste do Brasil.

Esses poemas surgiram quando o país era uma colônia de Portugal, época em que poucos sabiam ler e escrever. Por isso, as histórias eram contadas no boca a boca. Para ficar mais fácil de serem lembradas, ganhavam a forma de poemas rimados.

O cordel é a versão escrita dessas poesias orais, dividido geralmente em conjuntos de seis versos (linhas). No fim do século 19, os autores passaram a imprimi-los em pequenos folhetos, que eram vendidos e lidos em voz alta. Para ilustrá-los, usavam xilogravuras (técnica que usa uma espécie de carimbo).

Agora, essas histórias saem em livros. Não têm o charme dos folhetos, mas são uma bela aventura.


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