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Eu sou o crítico

GABRIELA DE ALMEIDA AMARAL, 9 ESPECIAL PARA A FOLHA

Existe um país onde falar custa caro (ou seja, quase ninguém fala), em que você compra e engole as palavras para pronunciá-las (eles devem tomar muita sopa de letrinhas!). E apenas as pessoas mais ricas podem expressar seus reais sentimentos de amor, raiva etc.

Pense em um país onde o comércio vende palavras de verão, palavras soltas, palavrões (palavras feias ou grandes). Lá, a fábrica trabalha dia e noite. Philéas, que mora nesse estranho país, ama a doce Cybelle e, de noite, achou no lixo, no meio das piores palavras, três muito especiais, e esperou para dizê-las no aniversário de Cybelle. Como poderá se expressar com palavras simples como aquelas?

Eu recomendo a leitura desse livro, pois com ele aprendi que, independentemente das palavras que você tiver, basta dar um sorriso e pronunciá-las com amor, que elas enchem o coração da outra pessoa e despertam o seu bom humor para sempre!

Acha legal conhecer esse país? Então leia o livro.


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