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Instituto Moreira Salles recebe acervo de Millôr

DO RIO

O acervo do desenhista, jornalista e escritor Millôr Fernandes, cuja morte completa um ano na próxima quarta, ganha nova morada: o Instituto Moreira Salles (IMS) do Rio.

"Meu pai tinha uma produção gigantesca, eu não teria nenhuma condição de levar a conservação da obra dele sozinho", diz Ivan Fernandes, que assumiu a gestão dos assuntos do pai após ele sofrer um acidente vascular cerebral isquêmico, no fim de 2011.

São cerca de 7.000 itens -desenhos, gravuras e ilustrações, além de cartas e manuscritos- passados à guarda do IMS, num contrato de comodato válido por dez anos.

"Não há nenhuma remuneração prevista, e não pago nada a eles. Fiz só uma exigência: que o acervo não saísse do Rio."

O filho de Millôr também contratou a agente literária Lucia Riff para negociar a publicação dos livros de seu pai, que ele estima serem mais de 120.

A gestão das obras dramatúrgicas de Millôr já havia sido transferida da Sbat (Sociedade Brasileira de Autores) para a Abramus (Associação Brasileira de Música e Artes) no ano passado.


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