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Televisão/Outro Canal
KEILA JIMENEZ - keila.jimenez@grupofolha.com.br
"Big Brother Brasil" perde metade de seu público
O "Big Brother Brasil 13" encerrou ontem a sua passagem pela Globo seguindo a tendência de queda de audiência da atração, que acontece ano a ano.
Segundo dados do Ibope, a média geral do "BBB 13" da estreia até o dia 24 de março (domingo) foi de 23,6 pontos de audiência. Cada ponto equivale a 62 mil domicílios na Grande São Paulo.
Esse índice é a metade da média de audiência da quinta edição do programa, o "BBB5", exibido em 2005, que bateu recorde de público, alcançando média de 47,5 pontos de audiência.
O "BBB 5", vencido pelo hoje deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), também surpreendeu a Globo em share (participações no total de televisores ligados), com 69,7%. Sete em cada dez televisores ligados no horário estavam sintonizados na atração.
Mesmo com o faturamento sempre em alta, o programa veio sofrendo perdas anuais de audiência.
Mas as maiores quedas vieram mesmo após 2008. O confinamento na TV passou de 37,2 pontos de ibope ("BBB 8") de audiência para 25,3 pontos de média ("BBB 12"). A atração perdeu mais de dez pontos de ibope em apenas quatro anos.
Mesmo assim, a 14ª edição do reality show já está garantida na programação da Globo em 2014.
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Rápido Anfitrião do anúncio da nova programação da Record, realizado ontem, Rafael Cortez trocou as bolas e chamou o autor Carlos Lombardi, novo contratado do canal, de "Cássio Reis".
Rápido 2 Terminada a apresentação, Cortez foi pedir desculpas a Lombardi, que não perdeu a piada: "Não tem problema ser chamado de Cássio Reis, até porque já sustentei a ex-mulher dele, está tudo em família", respondeu o autor, que já empregou a atriz Danielle Winits em vários folhetins seus na Globo.
Despedida O presidente da Fundação Padre Anchieta, João Sayad, tornou pública sua decisão de não disputar a reeleição, em maio. Ele disse ter cumprido sua missão e que sai "satisfeito". Marcos Mendonça é o favorito ao cargo.
Série Depois de escrever sobre as mortes de dois presidentes americanos, John Kennedy e Abraham Lincoln, o apresentador de TV americano Bill O'Reill lançará no segundo semestre outra obra sobre uma morte famosa, a de Jesus.
Série 2 "Killing Jesus" (matando Jesus), nome do livro, já nasce com acordo fechado para virar filme no National Geographic, a exemplo de "Killing Lincoln", recorde de audiência no EUA em fevereiro, e "Killing Kennedy", já em produção na emissora.
O NÚMERO É... "Salve Jorge" (Globo) engrenou em audiência. O folhetim de Gloria Perez registrou anteontem ibope recorde: 41 pontos de média. Com um público desses, a Globo nem liga se a vilã mata com seringas ou grampos de cabelo.