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Lollices

À ESPERA DO PEARL JAM
Quando os portões do Jockey Clube foram abertos, às 10h40, boa parte do público que formava a fila de 1.500 metros do lado de fora foi direto para o palco Cidade Jardim e ali permaneceu até as 20h45, horário de início do show do Pearl Jam.
A multidão só fez aumentar nas primeiras horas de evento. Sorte de Baia e Lirinha + Eddie, atrações dos primeiros horários que tocaram para mais de 5.000 pessoas, enquanto esse público não passou de 500 pessoas nos outros dias neste mesmo horário.

AJUDA DE AMIGO
O Puscifer, projeto paralelo de Maynard James Keenan, do A Perfect Circle -banda que tocou no festival no sábado-, fazia um show fraco à tarde, no palco Cidade Jardim. Aí Eddie Vedder apareceu, tomou rapidamente uma taça de vinho, saudou o público e saiu. A passagem relâmpago do cantor do Pearl Jam foi como mágica e o público passou a adorar o Puscifer. O show decolou.

BRASILEIROS MORNOS
A exemplo de Criolo no sábado, o Vanguart não aproveitou plenamente a oportunidade de tocar no Lollapalooza num horário que já contava com grande público -17h15, no palco Alternativo.
Sem problemas técnicos como os enfrentado por Gary Clark Jr. e Alabama Shakes no mesmo palco, a banda mostrou seu novo folk em um show morno, sem surpresas.

TRÂNSITO LENTO
O terceiro e último dia do Lollapalooza Brasil foi o pior em termos de acesso ao Jockey Club. Além do público roqueiro, as ruas próximas ao local do evento tinham faixas fechadas para bicicletas até as 16h, movimentação de torcedores de Corinthians e São Paulo se dirigindo para o clássico de futebol no estádio do Morumbi e um aumento no número de veículos na região por causa da volta do feriadão de Páscoa.


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