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Crítica

Não faltam méritos a fábula fantástica de Martin Scorsese

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

O Oscar pode ser um prêmio muito estranho, às vezes. Depois de perdê-lo inúmeras vezes por causa da violência de seus filmes, Martin Scorsese ganhou com um filme bem violento ("Os Infiltrados"). Já com o delicado "A Invenção de Hugo Cabret" (TC Pipoca, 16h05, livre) não ganhou nada.

E méritos não faltavam à história do menino que vive escondido no relógio de uma estação ferroviária de Paris. Há um quê de Charles Dickens ali que encontra outros fortes elementos. A tecnologia: o uso do 3D é muito bom, já que esse processo tem algo de artificial na imagem, e o filme se propõe como fábula fantástica.

E há também a magia: a do cinema. Junto ao 3D lá está Georges Méliès, criador do cinema. Como pedir mais?


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