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Crítica

Belo filme nacional conta a história de A. P Galante

DO CRÍTICO DA FOLHA

É difícil entender o cinema paulista entre os anos 1960 e 1980 sem conhecer um pouco de A.P. Galante.

Pois esse cinema, que tem do melhor ao pior, é basicamente filho da cultura nascida na era dos estúdios.

De lá vem tanto a maior parte de seus técnicos como um modo de se relacionar com o cinema. Pode ser uma maneira crítica, de rejeição, mas lá a figura tutelar se chama Cia. Vera Cruz ou Maristela ou Multifilmes.

Galante começou na Maristela, por baixo. Mais tarde, produtor, soube acolher autores (Khouri, Reichenbach, Sganzerla) e ganhar dinheiro com maus filmes. Produziu do melhor ao pior. Sempre sabia o que estava fazendo.

Um pouco dessa história está contada no belo "O Galante Rei da Boca" (Curta!, 22h30).


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