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Crítica

Caso de racismo no cinema volta à cena em longa exibido hoje

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Quem foi Veit Harlan? A pergunta tem um sentido literal: pouca gente sabe, hoje, quem foi o realizador do abominável "O Judeu Süss", de 1940, talvez o mais pérfido caso de racismo no cinema em todos os tempos.

Em "Harlan - À Sombra do Judeu Süss" (Cultura, 0h) a questão volta à cena. Teria sido Harlan um criminoso de guerra ou apenas um instrumento de Goebbels, o ministro da propaganda de Hitler?

Ainda que inocentado nos tribunais, ainda que se declarasse um não nazista, a nódoa ficou. Eis um passado que condena. Afinal, naquele tempo, na Alemanha, era bem mais fácil ficar com o poder do que assumir o destino do jovem e bem mais simpático alemão de "Cinema, Aspirinas e Urubus" (Canal Brasil, 22h).


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