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'Mad Men' reestreia com fixação em morte e questões existenciais

Sexta temporada da premiada série estreia no Brasil no dia 22

MATHEUS MAGENTA DE SÃO PAULO

"A vida deveria ser uma trilha na qual você caminha, e as coisas que acontecem deveriam mudá-lo, mudar a sua direção. Mas não é verdade. No fim, as experiências não servem de nada. São apenas moedas a serem catadas no chão enquanto você vagueia não se sabe para onde."

O desabafo existencialista feito no divã por Roger Sterling, um dos principais personagens de "Mad Men", permeia a atmosfera do início da sexta temporada da premiada série -o episódio duplo foi ao ar no domingo nos EUA.

O seriado usa uma agência de publicidade para retratar as profundas mudanças sociais vividas nos EUA em meados dos anos 1960 -igualdade racial, valorização da mulher, direitos humanos, contracultura etc.

Em meio a isso, o protagonista, Don Draper, mulheres que o rodeiam, crianças e publicitários avolumam a lista de personagens imersos na busca pela razão de ser.

As dúvidas se complicam quando surgem as entradas que batizam o episódio (The Doorway) e podem dar novos rumos às suas vidas. É daí que surge, ao longo do capítulo, a fixação na morte (simbólica ou não) e no luto necessário para deixar coisas para trás.

NA TV
Mad Men
Estreia da sexta temporada
QUANDO dia 22, na HBO
CLASSIFICAÇÃO não informada


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