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Crítica

"Freud" tem interpretação grandiosa de protagonista

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Há quem não goste de "Freud, Além da Alma" (Cultura, 22h). Pesa sobre ele, por exemplo, o fato de Hollywood ter rejeitado o roteiro proposto por Jean-Paul Sartre.

Mas, e se pudéssemos nos esquecer por um tempo das desconfianças sobre a verdade das histórias narradas, sobre a eventual vulgarização de um domínio complexo para atentar um pouco a Montgomery Clift?

Ele é o A e o Z dessa história. Ele faz Freud, claro: Freud que estuda, pesquisa, examina, aprende. Mas que, sobretudo, busca desvendar um território até ali desconhecido, o do inconsciente, tendo como centro a sexualidade.

Suas descobertas não estão em livros, nem na mente: estão nos olhos de Monty, espelhos da revelação, em interpretação grandiosa.


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