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Com voz e guitarra, Lívia Nestrovski relê clássicos

Em duo com Fred Ferreira, cantora lança disco com temas de Jobim, Milton e Djavan

LUCAS NOBILE DE SÃO PAULO

Qual a intenção --e, por que não, a graça-- de lançar um disco hoje com reinterpretações de clássicos do cancioneiro popular brasileiro?

A cantora Lívia Nestrovski, que faz a estreia fonográfica da parceria com seu marido, o guitarrista Fred Ferreira, com o disco "Duo", explica a opção da dupla.

"A tendência hoje é de se valorizar só o que é novo. A nossa ideia foi resgatar e reconfigurar essas músicas com voz e guitarra. Elas significam muito para a gente e têm muito a dizer ainda."

A cantora começou a construir o repertório do álbum em 2006, em shows com Ferreira. O conjunto de canções foi definido três anos depois, quando a dupla precisou pensar em arranjos para outras músicas para a apresentação que faria na Virada Cultural.

O resultado é um disco com estética minimalista para canções como "Clube da Esquina", de Milton Nascimento e Lô Borges, "Estrada do Sol", de Tom Jobim e Dolores Duran, "Modinha", de Jobim e Vinicius de Moraes, e "Jogral", de Djavan.

Além dessa leva antológica, há temas de nomes como Zé Miguel Wisnik ("Mortal Loucura"), Sérgio Ricardo ("Zelão"), entre outros.

Lívia, que também é filha do violonista, compositor e diretor artístico da Osesp, Arthur Nestrovski, busca uma carreira independente.

"A música tem que ser avaliada por si, não por você ter um sobrenome", diz Lívia, que faz show de estreia do projeto na próxima terça, no Sesc Paço da Liberdade, em Curitiba, e no dia 28/5 em São Paulo, no Sesc Vila Mariana.


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