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Crítica

Filme eterniza a atriz Fernanda Montenegro em belo momento

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Do ponto de vista do ator, será o teatro melhor que o cinema? Para ficar bem no muro: sim e não. Se não fosse "Floradas na Serra" e mais um, nunca saberíamos (ou lembraríamos) quem foi Cacilda Becker.

Quanto a Fernanda Montenegro, bem, ela felizmente está à mão. Mas quando vejo "A Falecida" (Canal Brasil, 11h20, 14 anos) pergunto se o filme de Leon Hirszman não teria a virtude de eternizar a atriz num grande, inigualável momento (sem prejuízo de outros).

De passagem, lá está algo que hoje talvez não interesse (coisas que Nelson Rodrigues sabia fazer render), mas era fascinante em 1965: alguém que vive para a própria morte, para quem a morte será o momento de vingança por uma vida de infortúnios.


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