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Crítica

"Rio Vermelho", de Hawks, parece não sofrer com a ação do tempo

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Quantas histórias cabem em "Rio Vermelho" (TC Cult, 22h, 12 anos)? É quase impossível contar. Existe a história da abertura de uma trilha para levar gado do Texas ao Norte dos EUA após a Guerra de Secessão.

Mas há também, ali, a história de um homem que abandona a mulher para montar seu rancho e vê ela ser morta pelos índios logo depois. Ou a de uma pulseira de estimação que circula entre tantas pessoas que quase perdemos a conta. Ou ainda a do homem que aposta a própria dentadura.

Costuma ser assim, com Howard Hawks: a ficção parece se irradiar em cada objeto de cena, em cada personagem. Talvez por isso seus filmes, como este, a cada vez que vemos parecem não sofrer a ação do tempo: é assim com obras-primas.


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