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Filhos da revolução

"Somos Tão Jovens", que estreia hoje, mostra os anos de formação musical e sentimental de Renato Russo e o surgimento de cena de rock na Brasília dos anos 1980

IURI DE CASTRO TÔRRES DE SÃO PAULO

A "tchurma" é como Renato Manfredini Jr., mais tarde conhecido como Renato Russo, chamava o grupo de amigos que levou o punk para a a capital federal no fim da década de 1970.

Burgueses entediados numa Brasília sem muito o que fazer, esses jovens empunharam guitarras e rasgaram as roupas --à frente deles, o futuro líder da Legião Urbana.

A história dos anos de formação musical e sentimental de Renato estão no filme "Somos Tão Jovens", de Antonio Carlos da Fontoura, que estreia hoje em todo o país.

O longa tenta refletir as circunstâncias que levaram à criação de bandas seminais como Aborto Elétrico, Plebe Rude e, mais tarde, Legião.

A Folha conversou com testemunhas dessa histórias --a irmã de Renato, o dono do bar onde tudo começou e amigas que estiveram nos primeiros shows-- para entender como a "geração Coca-Cola" tomou de assalto o país no fim da ditadura e criou uma horda de legionários.


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