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Crítica

Otto Preminger faz uso de dureza terna do ator Robert Mitchum

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Não importa que a mulher seja Marilyn Monroe. Tudo que o jogador Harry Weston (Rory Calhoun) quer é o cavalo de Robert Mitchum para registrar a mina que ganhou na jogatina. Deixa para trás Mitchum, seu filho e Marilyn.

Eles terão de improvisar uma jangada para percorrer o trajeto até a cidade pelo rio. Rio que, além dos perigos naturais, está cercado por uma tribo de índios em pé de guerra.

Esta, em linhas gerais, a história de "O Rio das Almas Perdidas" (TC Cult, 16h20). À parte o rio e a jangada, elementos da dura travessia, é mais ou menos como muitos "westerns", uma travessia. Otto Preminger serve-se do cinemascope para dar grandiosidade ao fato, serve-se da dureza terna de Mitchum. E Marilyn é Marilyn.


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