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Grupo Clarín vive guerra com Cristina Kirchner

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Tanto o filme de Paula de Luque como o corte da versão de Adrián Caetano que circula na internet mostram, em determinado momento, o jornalista Jorge Lanata (hoje funcionário do Grupo Clarín e apresentador do programa "Jornalismo para Todos", que vem veiculando uma série de denúncias de corrupção e lavagem de dinheiro diretamente relacionadas a Néstor e a Cristina Kirchner) à frente de um "mapa de meios".

Aí estão representadas graficamente, como em um organograma, as imbricações entre jornais, rádios, produtoras audiovisuais, empresas multinacionais e locais, gráficas e outras companhias argentinas.

O objetivo principal é destacar, especialmente, o poderio do grupo Clarín, principal conglomerado de comunicação da Argentina.

O grupo corre o risco de sofrer intervenção por parte do governo, medida que estaria em preparação pela Comissão Nacional de Valores e seria possível graças à aprovação da Lei de Mercado de Capitais, em 2012.

Opositor à gestão Cristina Kirchner, o grupo empreende uma guerra recíproca com o Executivo, aberta oficialmente em 2009, quando o governo aprovou a Lei de Meios Audiovisuais no país.

Um dos principais momentos de tensão entre o Clarín e a Presidência aconteceu no final do ano passado, quando o governo comunicou sua intenção de, com base na legislação criada há quatro anos, suspender concessões de rádio e TV do grupo de comunicação.

O Clarín possui mais de 200 concessões de TV a cabo, além de dez emissoras de rádio e quatro canais de TV aberta. Liminar judicial favorável ao grupo postergou a medida.


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