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Crítica

Experimental, "A Família do Barulho" ficou engavetado

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

O horário não é dos melhores --antes pelo contrário--, mas às vezes é preciso agarrar o que se tem. Afinal, "A Família do Barulho" (Canal Brasil, 2h05) é um desses filmes que permaneceram escondidos durante décadas e nunca chegaram ao circuito comercial.

Feito em 1970, faz parte do célebre ciclo da Belair, em que Júlio Bressane e Rogério Sganzerla rodaram meia dúzia de filmes com orçamento mínimo. Como tiveram de sair do Brasil às pressas, o material ficou engavetado por décadas. Neste "underground" (ou "experimental", como prefere seu autor, Bressane) quem comanda a família é Helena Ignez.

Opção um pouco menos experimental (e bem mais rica): "A Árvore da Vida" (TC Cult, 23h45), de Terrence Malick.


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