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Crítica

"A Dama Oculta" é prazer para os olhos e para o pensamento

INÁCIO ARAUJO DO CRÍTICO DA FOLHA

Certas coisas Hitchcock faz e ninguém mais. Por exemplo: promover o desaparecimento de uma personagem num trem em movimento.

Esse trem atravessa uma região montanhosa da Europa, e quem desaparece é uma simpática velhinha, Miss Froy.

Por acaso, ela havia feito amizade, durante a viagem, com a jovem Iris, que passa a procurá-la com teimosia, pois tudo parece desmentir suas suspeitas. Estamos, como se vê, no território de "A Dama Oculta" (Arte 1, 21h30).

Cada momento desse suspense é capaz de nos intrigar. E, não por acaso, o filme se consolida como um dos principais trabalhos de Hitchcock na sua fase britânica. Para os olhos e para o pensamento é um prazer que não se interrompe nunca.


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