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Crítica

'Constantine' diverte com mau humor e descida literal ao inferno

RODRIGO LEVINO EDITOR-ASSISTENTE DA "ILUSTRADA"

Criado no final dos anos 1980 por Alan Moore, o presunçoso e desleixado exorcista John Constantine só chegou ao cinema em 2005, nessa leva recente de adaptações de HQ para o cinema.

"Constantine" (TNT, 20h05; 14 anos), dirigido por Francis Lawrence, é desses filmes que os fãs mais dedicados vão sempre contrapor à obra em que se baseou.

É um jeito limitado de ver o filme. Recomenda-se a fruição sem tantas amarras.

E aí o espectador pode se divertir com o mau humor crônico do protagonista, interpretado por Keanu Reeves, ou se deixar levar pela dramática (e literal) descida ao inferno do personagem.

Destaque para a entrada triunfal de Tilda Swinton na história como, vejam só, o anjo Gabriel.


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