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Crítica

Ingmar Bergman cria poesia com a passagem do tempo e a morte

THALES DE MENEZES EDITOR-ASSISTENTE DA "ILUSTRADA"

Um dos temas mais caros ao cineasta sueco Ingmar Bergman (1918-2007) é a passagem do tempo. E é sobre isso que ele dirigiu um de seus melhores filmes --e também um dos menos herméticos.

"Morangos Silvestres" (Telecine Cult, 20h20; 12 anos), de 1957, mostra um professor de medicina de 78 anos que viaja para receber um prêmio por sua carreira. No trajeto, ele vai recordar sua vida, entre delírios, pesadelos, estranhos caronas e a expectativa da morte.

O personagem central foi o último papel no cinema do ator e diretor Victor Sjöström (1879-1960), grande influência na carreira de Bergman.

Talvez este não seja o filme ideal para a hora do jantar, mas não é todo dia que a TV exibe obras de um monstro sagrado do cinema.


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