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Crítica

'Paranoid Park' mostra obsessão de cineasta pela marginalidade

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Em "Paranoid Park" (Arte 1, 18h; 12 anos) o que primeiro chama a atenção é a juventude, sua energia, sua beleza. Gus van Sant está atento a isso, quando trata de seus meninos (e do protagonista em particular) com skate embaixo do braço.

Como que para compensar esse esplendor, existem os lugares que frequentam, como a lembrar que, assim como os homens, as praças e as ruas também degeneram.

Ao mesmo tempo existe no filme esse fascínio, talvez obsessão do cineasta pela marginalidade, pelo "outsider".

E isso o solitário Alex é: pelos problemas existenciais (típicos de adolescência, tudo bem), mas, muito especialmente, pelo envolvimento na morte de um segurança do parque. Alex é, enfim, o silêncio, o mistério.


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