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Crítica

Diretora dá toque autobiográfico ao filme 'As Praias de Agnès'

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

"As Praias de Agnès" (TC Cult, 17h; 14 anos), de Agnès Varda, são literais e figuradas. Respondem bem à pergunta "qual é a sua praia?", por exemplo. E a praia de Agnès é o cinema, a arte, a busca permanente, a originalidade.

Por coincidência ou não, sua trajetória começa com "La Pointe-Courte", longa quase amador feito numa comunidade de pescadores (praia, portanto) em que viveu.

Outras virão, como as de Los Angeles, onde morou durante um bom tempo (inclusive acompanhando Jacques Demy, seu marido).

A propósito, existe a praia do amor, por Demy, justamente. E a do cinema. Pois quanto mais passa o tempo maior é a dimensão de Varda, que faz ficção documental --ou documentário ficcional--, aqui falando de si e de amigos, lugares, amores.


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