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Crítica

Clint Eastwood volta a explorar barreiras entre pais e filhos

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

A primeira coisa que se pode notar em "Poder Absoluto" (TCM, 22h; 14 anos) é o "à vontade" de Clint Eastwood em relação ao poder: governantes, como no caso aqui, acham que podem tudo. Que até mesmo uma morte pode (ou precisa) passar em branco para que os negócios de Estado continuem a rodar.

Ainda que o presidente seja Gene Hackman e a testemunha do crime o próprio Clint, é preciso admitir que este não é um dos filmes principais do autor (está, portanto, quilômetros acima da média).

Mas existe um aspecto que há algum tempo frequenta os filmes de Clint: a barreira entre pais e filhos. Filhas, em particular. Aqui, ela é uma promotora, combate o crime; o pai é um ladrão. Barreiras tão intransponíveis quanto dolorosas.


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