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Ringo Starr, 73, comanda festa nostálgica

À frente de sua banda de veteranos de grupos dos anos 1970 e 1980, cantor fez o show certo para a plateia certa

Ele cantou sete músicas dos discos dos Beatles entre 25 apresentadas, exibindo voz ainda forte e invejável forma física

THALES DE MENEZES EDITOR-ASSISTENTE DA "ILUSTRADA"

Ringo Starr, 73, terminou inteiraço sua apresentação na noite da última terça, no Credicard Hall, em São Paulo.

Na sua segunda passagem pelo Brasil --veio em 2011--, fez muito mais do que satisfazer as 4.000 pessoas que foram lá ver um Beatle de perto.

Ele entrou no palco sorrindo e saltitando, com "Match Box", cover do ídolo Carl Perkins. Duas horas depois, ainda saltitava ao puxar o coro de "Give Peace a Chance", de John Lennon (1940-1980).

Dos discos dos Beatles, foram sete canções, gravadas originalmente com Ringo no vocal. Entre elas, três covers: "Boys" (Shirelles), "Honey Don't" (outra de Perkins) e "Act Naturally" (Buck Owens).

Cantou "Don't Pass Me By" ("a primeira canção que escrevi"), "Yellow Submarine", "I Wanna Be Your Man" e "With a Little Help from My Friends".

Foram poucas canções dos discos solo, apenas quatro, mas ótimas ("Photograph" foi um momento inspiradíssimo). No resto do show, Ringo foi para a bateria e deixou sua All-Starr Band mostrar hits de seus integrantes. Desde 1989, ele reúne amigos veteranos.

Tem gente que já tocou no Toto, Mr. Mister, Santana e outros favoritos das rádios FM nos anos 1970 e 1980.

Assim, foi uma celebração do classic rock, com "Africa" e "Rosana", do Toto, "Broken Wings", do Mr. Mister, e outras agradáveis antiguidades.

Uma festa nostálgica, claro, mas com um Beatle de verdade, para ser venerado por seus fãs maduros. E hoje, em Curitiba, é o segundo e último show da turnê brasileira.


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