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Beck faz cena e arrisca passos de Michael Jackson

DE SÃO PAULO

O cantor californiano Beck levou ao Planeta Terra um show teatral. Na apresentação, que encerrou a programação do palco secundário do festival, ele variou entre blues, rock, hip-hop e batidas eletrônicas --mistura que lhe é característica--, durante quase uma hora e meia.

Beck abriu logo de cara com "Devils Haircut" (1996). Na sequência, tocou gaita para puxar um blues em "Novakane", também de 1996. E em seguida entregou o seu mais conhecido hit, "Loser" (1993), ao público, que, ao final da canção, cantou o refrão por conta própria.

Nos intervalos entre as faixas, ele conversou com a plateia e elogiou o Brasil enquanto um de seus guitarristas dedilhava o início de "Asa Branca", composição de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, de 1947.

Fez ceninha de brincadeira e, lá pelas tantas, saiu do palco falando "desculpa, não vou conseguir", deixando o público surpreso. Mas logo o guitarrista começou a rir e entregou que tudo fazia parte de uma encenação. Beck retornou poucos segundos depois embrulhado em uma manta prateada para fazer um agudo. "Agora me sinto melhor. Desculpa aquela hora", disse.

Em um dos momentos mais marcantes do show, começou a tocar "Billie Jean", de Michael Jackson, e, em seguida, pediu que a banda parasse. "Algumas músicas a gente não pode tocar. São muito boas", disse. Mas logo perguntou se a plateia permitia e ouviu gritos de "sim". Então, voltou com o hit e fez um "moonwalk", famoso passo de dança de Michael Jackson, em que escorrega para trás.

Encerrou com "Where It's At", pedindo pulos e passinhos que ele fazia com os membros da banda para que os fãs copiassem na pista. De repente, todos estavam deslizando. (NA)


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