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Crítica

'O Homem que Comprou o Mundo' toca em temas políticos

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

O Eduardo Coutinho que aprendemos a admirar como um dos maiores cineastas do Brasil não é o da ficção, o de "O Homem que Comprou o Mundo" (Canal Brasil, 9h30).

Mas na história do homem que começa envolto em mil situações equívocas e depois dispõe-se a buscar a liberdade que lhe fora confiscada por mil diferentes caminhos, este "jovem Coutinho" (de 1968, portanto antes de "Cabra Marcado para Morrer") já aborda a seara política (o equívoco, os poderes mundiais, a supressão da liberdade) por caminhos tortuosos.

Certo, ele se mostrará mais desenvolto no futuro. Mas este é um bom momento para rever e reavaliar este trabalho "de juventude", em que Flávio Migliaccio puxa um belíssimo elenco.


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