Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Ilustrada

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Na montagem de 'Triz', Grupo Corpo encara seus limites

Temporada paulistana do espetáculo, que correu o risco de não estrear, está em cartaz no Teatro Alfa

Coreógrafo da companhia sofreu lesões e teve menos tempo que o normal para ensaiar a obra

IARA BIDERMAN DE SÃO PAULO

A nova coreografia do Grupo Corpo começou a ser criada com uma trilha musical, um ombro operado e um joelho estourado --e correu até o risco de não estrear.

O roteiro da montagem de "Triz" saiu um pouco do esquema que o coreógrafo Rodrigo Pederneiras tem seguido nesses 38 anos de vida do grupo de dança mineiro.

Como sempre, ele começou a criar a partir da música. A de "Triz" foi composta por Lenine, que já tinha feito a trilha de "Breu", de 2007.

Mas, por causa da lesão e da cirurgia, Pederneiras não pôde coreografar como sempre fez: demonstrando no seu corpo os movimentos.

A história da montagem remete às limitações da vida de bailarino --que vive sob o risco de lesões e tem na idade um limitador na carreira-- e da dificuldade na formação de novos coreógrafos: "Fico tentando encontrar alguém, mas ainda não tem", afirma.

A solução criativa foi usar os próprios limites como foco do espetáculo. "Funcionou", diz Pederneiras.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página