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Crítica

'A Estrada da Vida' reúne elementos que marcariam o cinema de Fellini

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

O primeiro Fellini (o que precede "8 1/2") tem a enorme vantagem de nos poupar do narcisismo felliniano, isso que se chama seu "universo". Eis aí um dos encantos de "A Estrada da Vida" (Arte 1, 22h), um de seus trabalhos dos anos 1950.

Ali, no entanto, estão certos elementos que acompanharam o diretor italiano por toda a vida, a começar pelo circo. Ali estão Giulietta Masina e sua Gelsomina, ou Anthony Quinn, o fortão para quem ela foi vendida. E o circo, claro. E a estrada, o nomadismo.

Os temas do sonho, da fantasia, estão lá --por estatuto, pode-se dizer. Mas está também a pobreza --herança do neorrealismo. Que, como o filme de é Fellini, já vem carregado de sentimentalismo. Com tudo isso, há ali um talento incontornável.


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