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Crítica

'O que Traz Boas Novas' é um filme simpático e bem construído

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

"O que Traz Boas Novas" (Max, 17h30; 14 anos) chama-se Bachir Lazhar. É o imigrante argelino que oferece seus serviços num colégio de Montréal, no Canadá francófono, onde ninguém quer ensinar depois que uma professora suicidou-se em sala de aula, antes de os alunos chegarem.

O que o professor Lazhar faz é, em suma, estabelecer um pouco de bom senso na relação entre professores e alunos. Algo que a pedagogia moderna, de tão preocupada com as crianças, parece ter esquecido.

Um novo problema, porém, surgirá: diz respeito à burocracia (quanto às reais qualificações de Lazhar) e ao serviço de imigração.

Embora de um didatismo talvez excessivo, o filme de Philippe Falardeau é simpático e bem construído.


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