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Crítica

'Nunca Fomos Tão Felizes' é boa estreia de Murilo Salles na direção

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Depois de oito anos, pai e filho se reencontram. O jovem sai de um colégio interno. O pai, da prisão. Estávamos no regime militar. Estamos em "Nunca Fomos Tão Felizes" (Max HD, 19h20; 18 anos).

Era preciso evitar a tentação do óbvio, mas lá vai: Murilo Salles nunca foi tão feliz quanto nesta sua estreia como diretor. Há um apartamento meio que vazio. Assim como existe um vazio forte entre pai e filho: como compreender o que um e outro passaram durante essa ausência? O que ela significa?

São aspectos que levam a compor a rara atmosfera deste longa-metragem em que Salles partiu de um belo roteiro. No futuro, usaria seu artesanato para tentar levantar roteiros fracos. Afirmou-se, afinal, como diretor da "qualidade brasileira".


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