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Crítica

Em horário ingrato, 'Eu Matei Lúcio Flávio' exibe maestria

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

De "Os Cafajestes" a "O Torturador", Jece Valadão teve uns 20 anos de atuação como produtor, tendo deixado uma produção não raro paradoxal, estimulante, não raro surpreendente.

É uma pena que, hoje, "Eu Matei Lúcio Flávio" esteja num horário tão ingrato (4h) no Canal Brasil. Mas vale a pena gravar, se for possível.

O filme de Antônio Calmon (que trabalhou várias vezes com Jece) toma contrapé do mais famoso "Lúcio Flávio - O Passageiro da Agonia" (1977), de Babenco.

Aqui o herói é o controverso policial Mariel Mariscott. Calmon trabalha o ponto de vista do tira com maestria, enquanto Jece nada na onda do outro filme, mais famoso e mais caro. Porque o cinema se faz com talento, claro, mas também oportunismo.


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