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Crítica

Diretora de 'Late Bloomers' exibe olhar sensível sobre a velhice

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Se estreou evocando sua infância, no longa-metragem "A Culpa É do Fidel", de 2006, a cineasta Julie Gavras descola-se da experiência pessoal em "Late Bloomers - O Amor Nunca Morre" (Max HD, 22h50). Como se sabe, o cinema recente tem dedicado cada vez maior atenção à velhice. É um mercado florescente!

Mas Julie parece dedicar-se sem grandes cálculos à tentativa de compreender o que ocorre num casamento de 30 anos.

Mais marcante, talvez, seja o risco de assumir um filme que está distante de sua experiência pessoal, a partir da relação do casal formado pelos atores William Hurt e Isabella Rossellini.

Mas a filha do diretor grego Costa-Gavras continua sensível.


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