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Crítica

'No', com Gael García Bernal, mira na eficácia e no didatismo

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Tudo o que importa em "No" (TC Cult, 0h05; 14 anos) é a eficácia. No enredo, Gael García Bernal é o publicitário encarregado de transformar em palavra de ordem as intenções da oposição chilena a Pinochet.

A oposição já imagina que o plebiscito foi preparado apenas para agradar uma opinião pública mundial para quem a ditadura pegava mal. O personagem de Gael não se conforma com a ideia.

É ele que cria o "No", não, a resposta dos chilenos a Pinochet. O "No" se espalha. A luta política vira uma festa.

Ganha-se com isso ou perde-se? Bem, o "no" venceu. Da mesma forma, o filme se baseia na eficácia, nas formas simples, no didatismo, para chegar a seus fins. Como no "no", algo se perdeu, mas não foi tudo.


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