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Crítica

Roberto Carlos só inova na gravata e emociona público

RENATO KRAMER COLUNISTA DO "F5"

"Você continua com a mesma voz jovem e cristalina", disse Jô Soares para Roberto Carlos. "E vamos esperar pelo menos que venham mais 40 anos!", completou, no final de "Roberto Carlos -- 40 anos. Juntos", anteontem.

No indefectível terno branco, inovando apenas na gravata branca com bordas vermelhas, o rei diz com humildade: "Estou aqui como se fosse a primeira vez".Na plateia, o elenco da emissora.

O primeiro convidado foi Lulu Santos. Cantaram "As Curvas da Estrada de Santos" e "Como uma Onda".

Depois, homenagem a Tim Maia, com o ator Tiago Abravanel, e "Não Quero Dinheiro". Juntos, cantaram "Negro Gato", de Getúlio Cortes.

Um Roberto simpático e gentil recebeu a divertida Valdirene (Tatá Werneck), que invadiu os bastidores. Ela dependurou-se no pescoço de Roberto e arriscou cantar uma de suas canções. Só que estava apenas dublando a funkeira Anitta.

Na sequência, Roberto, com a voz embargada, cantou "Como é Grande o Meu Amor por Você". Com Erasmo Carlos, cantou "Meus Amores da Televisão".

Fátima Bernardes entra em cena para entregar ao rei um troféu pelos 40 anos de especiais na Rede Globo. Roberto Carlos é agraciado com uma retrospectiva em vídeo. Foi seguramente a parte mais emocionante do especial.

Roberto sugere então um brinde ao som de "Champagne", de Peppino di Capri. E, para encerrar: "Jesus Cristo", com as costumeiras rosas para a plateia.


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