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Crítica

Godard em fase recente preserva modernidade do auge da carreira

THALES DE MENEZES EDITOR-ASSISTENTE DA "ILUSTRADA"

Não é todo dia que um filme de Jean-Luc Godard passa na TV. Muito menos um dos trabalhos mais recentes do cineasta franco-suíço de 83 anos que revolucionou o cinema na década de 1960.

"Filme Socialismo" (Max, 0h30, 14 anos) é uma experiência visual. O roteiro não existe, a condução do longa vem de uma sucessão de imagens e pequenas cenas.

Não tem propriamente um elenco, mas gente famosa em participações fragmentadas --como a roqueira Patti Smith.

Godard nunca poderá ser acusado de acomodação. Seus filmes resistem a rótulos e mostram uma modernidade que vai além de tentativas de emular o passado. "Filme Socialismo" poderia ter sido lançado em 1968, auge criativo do cineasta, mas não resgata o passado. É atual e bonito.


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